
Segundo ele, seria quando há uma “indicação com interesse específico numa investigação específica”. Mas que, sob seu ponto de vista, isso nunca aconteceu.
“O presidente nunca tratou diretamente sobre a troca de superintendentes, nem nunca lhe pediu relatórios de inteligência ou informações sobre investigações ou inquéritos policiais.”
A versão de Valeixo enterra qualquer ilação de que teria prevaricado ao admitir pedidos de natureza ilegal.
Ao depor, o próprio Sergio Moro disse que Bolsonaro tratou de eventuais demandas de relatórios de inteligência, pela primeira vez, na reunião do dia 22 de abril. Ele se demitiu dois dias depois.